Já sentiu aquele aperto no peito, uma saudade tremenda de quem tá tão perto e que vc permitiu se distanciar? Já sentiu aquela falta de um carinho amigo mesmo quando há muita gente para te abraçar? É uma sensação estranha, a falta de um abraço que só pode vir de alguém... Um único alguém... Um amigo que faz parte do que sou!
O querido pe. Fábio de Melo, disse em seu livro Cartas entre Amigos que "costumamos dizer que reconhecemos os grandes amigos no momento de nosso sofrimento, mas não é verdade. Os verdadeiros amigos são aqueles que suportam a duração de nossas alegrias. O sofrimento é uma realidade que nos congrega com mais profundidade". Concordo plenamente com estas sábias palavras.
É dificil se auto-avaliar e tenho procurado não julgar, mas às vezes tenho a sensação de que sinto esses distanciamento de minhas "amizades". O que acontece é que na verdade sofro de sensações extremas. Ora estou rodeada de amigos, cheia de paparicos, convites, elogios e companheirismo. Ora me sinto solitária, incapaz de compartilhar minhas angústias com os poucos que me rodeiam. Não considero essa bipolaridade no comportamento dos meus colegas e amigos como falsidade, falta, e nem procuro culpas para eles apenas os reclassifico na sugestiva lista de amigos que apontou Oswaldo Montenegro.
Muitos amigos vão e vem em nossas vidas. Somos como árvores que vão trocando em cada estação suas folhagens. Quantas pessoas queridas vão ficando perdidas no espaço de tempo que vamos construindo nosso presente, não são nem mais, nem menos importantes, apenas vão ficando esquecidas no passado. Só que uma coisa ninguém tira de mim, meu valioso tesouro que será sempre meu... As lembranças! Nelas geralmente selecionamos apenas aquilo que nos traz felicidade! É nelas que seleciono minunciosamente o elenco de amigos que compõe minha vida.
Aqueles mesmos amigos que arrancam uma lágrima de você quando compartilha contigo aquele momento tão importante, por mais distantes que estejam, são os mesmos pescados quando sentimos que está tudo perdido. É engraçado, mas, os verdadeiros amigos, ou pelo menos os que estabelecem contigo os melhores laços, podem ficar uma semana, um mês ou um ano longe de ti, porque quando houver o reencontro será como se não houvesse o menor espaço de tempo desde a última vez que se encontraram. Os assuntos estarão super atualizados, as conversas super contemporâneas e sem o menor constrangimento entre as partes.
É aí que descobrimos que aquele abraço de que sentimos tanta falta está ali, do seu lado...
E nós faz tããããõ bem! E nos faz sentir falta... Sentir saudade!
Essa mesma saudade apertou meu coração esta semana!
O querido pe. Fábio de Melo, disse em seu livro Cartas entre Amigos que "costumamos dizer que reconhecemos os grandes amigos no momento de nosso sofrimento, mas não é verdade. Os verdadeiros amigos são aqueles que suportam a duração de nossas alegrias. O sofrimento é uma realidade que nos congrega com mais profundidade". Concordo plenamente com estas sábias palavras.
É dificil se auto-avaliar e tenho procurado não julgar, mas às vezes tenho a sensação de que sinto esses distanciamento de minhas "amizades". O que acontece é que na verdade sofro de sensações extremas. Ora estou rodeada de amigos, cheia de paparicos, convites, elogios e companheirismo. Ora me sinto solitária, incapaz de compartilhar minhas angústias com os poucos que me rodeiam. Não considero essa bipolaridade no comportamento dos meus colegas e amigos como falsidade, falta, e nem procuro culpas para eles apenas os reclassifico na sugestiva lista de amigos que apontou Oswaldo Montenegro.
Muitos amigos vão e vem em nossas vidas. Somos como árvores que vão trocando em cada estação suas folhagens. Quantas pessoas queridas vão ficando perdidas no espaço de tempo que vamos construindo nosso presente, não são nem mais, nem menos importantes, apenas vão ficando esquecidas no passado. Só que uma coisa ninguém tira de mim, meu valioso tesouro que será sempre meu... As lembranças! Nelas geralmente selecionamos apenas aquilo que nos traz felicidade! É nelas que seleciono minunciosamente o elenco de amigos que compõe minha vida.
Aqueles mesmos amigos que arrancam uma lágrima de você quando compartilha contigo aquele momento tão importante, por mais distantes que estejam, são os mesmos pescados quando sentimos que está tudo perdido. É engraçado, mas, os verdadeiros amigos, ou pelo menos os que estabelecem contigo os melhores laços, podem ficar uma semana, um mês ou um ano longe de ti, porque quando houver o reencontro será como se não houvesse o menor espaço de tempo desde a última vez que se encontraram. Os assuntos estarão super atualizados, as conversas super contemporâneas e sem o menor constrangimento entre as partes.
É aí que descobrimos que aquele abraço de que sentimos tanta falta está ali, do seu lado...
E nós faz tããããõ bem! E nos faz sentir falta... Sentir saudade!
Essa mesma saudade apertou meu coração esta semana!
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