O inspirado questionamento do Rodrigo, ontem, a mim, me fez reacender o desejo de compartilhar neste blog as inquietações dos meus pensamentos.
No ano passado o Vírus A (H1N1) infectou 4.379 pessoas em 29 países, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e cerca de 700 pessoas morreram em decorrência do vírus que se alastrou pelo planeta. Réveillon provocou 4.979 desabrigados, 7.295 desalojados e 10 mortos em São Paulo em decorrência da Chuva. Angra dos Reis decreta estado de emergência por causa da chuva no Réveillon, cerca de 50 pessoas morreram por causa de deslizamentos de terra. Em Janeiro, 221 mil pessoas perderam suas vidas junto com o terremoto que devastou o Haiti. Chile identifica quase 500 mortos por terremotos e tsunamis na última semana... Hoje um terremoto na Turquia provoca pelo menos 51 mortos!
Parece piada, pegadinha de mau gosto, e, até, incomoda ler tantas manchetes de tragédias. Mas, se isso te abala, prepare-se, pois estas não são nem um terço das catástrofes naturais registradas nos últimos anos. E que acontecem a todo o momento.
Agora, será mesmo que toda essa revolta da natureza é mesmo uma conseqüência das péssimas escolhas do homem, durante toda a vida na terra? Será que tudo seria diferente se não obtivéssemos o livre arbítrio? Ou será simplesmente que todos esses desastres sempre aconteceram e nunca estivemos tão atentos de que as coisas poderiam piorar?
Se tivéssemos optado pela preservação do meio ambiente, seriamos providos de tanta tecnologia? No caso de sim, essa mesma tecnologia seria capaz de prever, ou, nos alertar de grandes catástrofes? Será se nosso governo não está nos escondendo nada?Será se não há ninguém por ai construindo uma arca e recolhendo pares de animais? E enfim, será se é o fim? É o fim dos tempos?
Se... Se... Se... Tantas perguntas perdidas numa avalanche de teorias, explicações e respostas vazias que não respondem o essencial: Tudo isso é obra de Deus?
Sinceramente não sei, mas também não tenho medo. Não vou ficar escondida debaixo da cama esperando o mundo cair sobre mim. Quero viver os riscos que tiver de correr. Não acredito no acaso, há um motivo muito especial para que tudo isso esteja acontecendo. Se o mundo estiver mesmo próximo do fim, quero viver, viver intensamente, viver alegremente, com o que há de melhor. Não quero rancor, ódio, ressentimento, mentiras, raiva, inveja ou qualquer coisa que me tire de mim. Quero correr na maratona dos meus sonhos, buscar a felicidade e a plenitude.
Se tiver de enfrentar, conto um cara, muito poderoso, que fez o céu e a terra, que em Jesus Cristo, seu único filho nosso Senhor, morreu e foi sepultado por mim! Pois tudo posso naquele que me fortalece. Nele quero me fortalecer para viver enquanto houver vida. E, enquanto houver não há porque pensar na morte!
Não sei se é tarde demais para ajudar a natureza neste momento importante. Sigo fazendo a minha parte, infelizmente não posso mudar o mundo, por mais que deseje! Não espere do outro o que pode vir de você. O tempo é curto demais e este segundo, já passou!
Um abraço, e uma excelente noite!
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